O Projeto Samba Batuque da Feira do Açaí presta a homenagem todo ano ao santo e ao orixá tidos como padrinhos dos sambistas.
Belém, PA - “Saravá, Ogum! Salve, Jorge!” é o nome da edição do Projeto Samba Batuque da Feira do Açaí que vai homenagear, na próxima sexta-feira, 4, o santo católico, São Jorge, e o orixá Ogum, cultuado nas religiões de matriz africana, que são sincretizados na religiosidade brasileira e comemorados no dia 23 deste mês.
Iniciado em 2020, o Projeto Samba Batuque da Feira do Açaí já virou tradição na agenda cultural da cidade, realizando a roda de samba em espaço público e com entrada franca, toda primeira sexta-feira do mês. Quem comanda a comemoração é a Roda de Samba Fé do Batuque com muito samba e convidados especiais. Nesta edição, o projeto recebe Diego Xavier, Olívia Melo,Tonny Melodia e a banda Samb’Axé.
A programação começa às 20h, no Boulevard da Gastronomia, com a discotecagem da DJ e produtora do evento, Jack Sainha, trazendo um set com muito batuque, brasilidades e música paraense.
A noite também reserva o lançamento do terceiro single dos anfitriões da festa. A faixa “Na Maré”, composição de Geraldo Nogueira e Leandro Lima, integrantes da Roda de Samba Fé no Batuque, já está disponível nos streamings musicais e será executada ao vivo durante o evento.
“A nossa roda de samba é conhecida por se apresentar com uma imagem de São Jorge ou Ogum na mesa e desde que começamos essa ocupação cultural, ainda na Feira do Açaí, sempre realizamos essa edição especial em homenagem aos padrinhos e protetores dos sambistas. E esse ano, escolhemos essa edição para lançar nosso novo single que traz o axé do pretos velhos na letra”, destaca o idealizador e organizador do projeto, Geraldo Nogueira.
Projeto
O Samba Batuque Feira do Açaí é uma ocupação cultural, que busca disseminar a arte, música e lazer, além de impulsionar a economia local, de forma democrática e acessível, em importantes espaços públicos e históricos da capital paraense, quebrando preconceitos e a marginalização do samba e da cultura popular negra.
O evento não tem fins lucrativos mas conta com a colaboração do público no “chapéu” para ajudar nos custos de produção da iniciativa realizada de forma independente.
Foto: Divulgação
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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